sábado, 29 de junho de 2013

Infecção por estreptococos

Doença causada por estreptococos. Os principais sintomas são febre e dor de garganta, mas podem também aparecer erupções pequeninas e vermelhas pelo corpo, mãos e pés. A língua fica com a aparência de um morango, com pequenas bolhinhas vermelhas se sobressaindo.
Tratamento
Toma-se antibióticos por 10 ou 14 dias. A febre cede em 1 a 3 dias. No entanto, interrompendo-se o uso de remédios, a febre volta a aparecer. Além disso, tomar os medicamentos de forma desregulada pode ocasionar o aparecimento de outros problemas como a inflamação dos rins (nefrite) e febre reumática.
Cuidados que devem ser tomados em casa.
Pode infectar os familiares. Enquanto todos não sararem, pode ser que a doença volte a atacar.
Prevenção
A infecção provocada pelo estreptococo suis, sendo uma doença de origem animal, é comum entre porcos. Propaga-se entre animais doentes pelo contacto dos narizes ou gotas de saliva lançadas a curta distância. Na maioria dos casos, os porcos infectados pelo estreptococo suis não ostentam quaisquer sintomas da doença. As pessoas são infectadas com o estreptococo suisatravés do contacto directo com porcos infectados ou por manipulação de carne de porco crua infectada, uma causa comum.

Uma vez que a bactéria do estreptococo suis faz a sua entrada no corpo humano, através de feridas ou cortes cutâneos, pode causar meningite ou septicemia e, menos comum mas também possível, endocardite, artrite e bronquite. A surdez, que pode vir a ser permanente, é também uma das complicações características derivadas da infecção por estreptococo suis. Devemos prestar uma atenção especial ao contactarmos porcos vivos, carne crua ou derivados de carne suína.


De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cozinhar bem a carne de porco elimina os germes que nela possam existir. Daí que o público não se deve preocupar em excesso com o contágio pelo estreptococo suis por via do consumo de carne de porco. As pessoas devem, isso sim, observar a higiene ambiental e pessoal, evitar o contacto com porcos doentes, com as suas carcaças ou excrementos e lembrar-se de lavar bem as mãos após contacto com porcos. Todas estas precauções combinadas reduzem drasticamente os riscos de infecção por estreptococo suis

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