Há duas teses. Uma diz que, ao inibirem a transpiração, os
desodorizantes impedem a eliminação das toxinas. As que ficam no organismo
causariam cancro. A outra diz que essas que permanecem não são suficientes para
desencadear uma doença cancerígena. Uma terceira teoria defende que o
cloridróxido de alumínio contido nos desodorizantes aumenta o risco de cancro.
No entanto, os últimos estudos relacionados com o cloridróxido de alumínio não
provaram que, em pequenas quantidades, esta substância esteja relacionada com o
cancro. Os testes foram feitos com a aplicação de injecções da substância na
pele.
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